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BLAGUE NA MADRUGADA de CARLOS PAÇO d' ARCOS Fundação SOLRAC
O GLOBO VIOLETA
O GLOBO VIOLETA PERSONIFICA A FORÇA DO TODO QUE EMANA DE TODOS NÓS PARA ATRAVES DO MESTRE SOLRAC CHEGAR A QUEM DELA PRECISA NOMEADAMENTE "OS DEPENDENTES DE AFETIVIDADE".
A OUVIR O MESTRE SOLRAC HÁ 20 ANOS ATRAS
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JUNTOS TODOS OS DOMINGOS,TAL COMO HOJE.
CARLOS PAÇO d´ARCOS
Saiba mais acerca do meu perfil clique no final
- CARLOS PAÇO D'ARCOS/NEM LUXO NEM LIXO/TM 919191588
- CASCAIS, Portugal
- A Fundação H.E.R.D.A. " Humanismo Eclético Dependentes Afectovidade " foi constituida há duas decadas por um numeroso grupo de voluntários que se dedicam à discussão e interajuda face a este ciclo negativo que atravessamos. SOLRAC é o heterónimo de Carlos Paço d'Arcos, autor dos livros "Best-Seller" " A Droga é uma Merda"e "GERAÇÃO À RASCA", primeiros de muitos outros sucessos. Além da minha actividade na rádio no "Programa na Madrugada",campeão de audiências nos anos 90, fui Comentador Residente no canal de televisão Sic Mulher no Programa "Vicios e Virtudes" e tive uma Rubrica na Sic Radical chamada " Mundo Cão".
Ora o que é que mudou no carlos em uma década? básicamente nada... a barba cresceu ao mesmo ritmo do abdómen, a acompanhante oportunista leia-se "a minha mulher" também mudou (de rosto) pois as motivaçoes sao as mesmas que todos percebemos, menos ele...enfim,nada de novo. E de ilusão em ilusão lá vai vivendo uma "felicidade inventada" podre na raíz, exibindo os seus paraisos e "conquistas",perdão, das suas compras femininas, como forma de atenuar o inevitável sentimento de decadência que a impotência da idade lhe traz. De resto, os seus exercicios de loucura em que insiste em tentar transmitir aos outros uma imagem do humanista que nao é, bem como outras qualidades humanas que nao fazem de todo parte do seu real carácter, mantêm-se...Mudaram as moscas portanto, a merda é a mesma, na madrugada,na manhã,na tarde,na noite e no lusco fusco... Apenas uma coisa se percebe como reslmente verdadeira: a infinita tristeza que extravaza do seu olhar...essa sim é sincera, indisfarçável e até comovente. Essa tristeza revela que apesar de continuares a alimentar uma ingenuidade sonhadora fundamental à tua sobrevivência, és demasiado inteligente para acreditares que a felicidade se inventa ou se compra.
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