JÁ QUE NÃO TEM VERGONHA,TENHA MEDO !

CORAÇÃO FINANCEIRO DE LISBOA QUE DESABOU
COLOCA-SE TODOS OS PERTENCES NUM CARINHO E VAI-SE VIVER PARA O ACAMPAMENTO

ATÉ O LULU NÃO ESCAPA AO FLAGELO

RECORTE DA NOTICIA DO EXPRESSO TRANSCRITA EM BAIXO

O FASTASMA DA GRANDE DEPRESSÃO

Tendas e tendas cheias de desempregados e de novos sem-abrigo estão a surgir á volta das principais cidades norte americanas lembrando o tempo da Grande Depressão Europeia nos anos 1920 e 1930. Ao mesmo tempo que o Presidente Obama se concentra na crise economica, os Serviços Secretos perdem o sono com as consequencias destas motivações. Na maior (cidade de tendas), em Sacramento, na Califórnia, todos os dias se juntam mais 50 pessoas às 1500 que a iniciram. E há outras perto de Los Angeles, Seattle, Tampa Bay e, quando o tempo melhorar, irão surgir também em Nova Iorque e em Detroit. Por enquanto, estes cidadãos estão deprimidos, mas e se a depressão se transformar em zanga? O Director da inteligencia nacional, almirante Dennis Blair, disse que, para os EUA, (a principal preocupação a médio prazo é a crise economica e as suas implicações geopoliticas). Se Blair preferiu não sublinhar o receio de motins nas cidades, o Pentagno não foi reticente. Em Novembro, um documento do Exército prevenia: os militares têm de se preparar para uma (deslocação estrategica violenta nos EUA) causada por um (inedito colapso economico). T.J. (transcrição integral do artigo do Expresso desta semana, mantendo a palavra Europeia em relação á Depressão quando se julga que por lapso deveria ser Americana).

É ASSIM NOS EUA EM 2009

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SERÁ ASSIM EM PORTUGAL EM 2010

POSSIVEL NOTICIA DO EXPRESSO A PUBLICAR EM 2010

Depois das falências em 2009 do Banco Português de Negócios, do Banco Privado Português, da Quimonda, e mais de três dezenas de industrias texteis e calçado, no inicio do corrente ano de 2010 declarou também falência o Banco Comercial Português/Milennium e o Banco Espirito Santo, o que levou ao extraordinário crash na Bolsa de Lisboa com as Ações de vários Bancos e Companhias de Seguros, Cimenteiras e demais pesos pesados da Bolsa, a cairem vertiginosamente para menos de 10% do seu real valor.

O pânico instalou-se na Praça Financeira de Lisboa que se julgara imune depois da queda das Bolsas de Londres e Paris, que face á incapacidade de resposta do Banco Central Europeu a injectar mais milhares de milhões de euros, foram arrastadas para a Banca Rota.

O desemprego em Portugal que já em 2009 atingira os dois digitos apróxima-se alucinantemente da barreira psicológica dos 20%. São quase dois milhões de desempregados que tentam sobreviver á custa do Fundo de Desemprego da Segurança Social que afim de evitar a rotura financeira total, limitou as suas comparticipações ao limite máximo de meio salário minimo. Os bancos vêm-se obrigados a executar as hipotecas das casas cujas prestações já não são pagas há quase um ano, e o Ministério da Justiça criou Tribunais especiais de Execução Sumária para despejar os faltosos em menos de 6 meses. Há imagem do que aconteceu o ano passado nos Estados Unidos, tem vindo a nascer nos arredores de Lisboa pequenas cidades de tendas para albergar os desalojados. O Presidente da Câmara Dr. Pedro Santana Lopes num gesto de pura demagogia politica mandou encerrar o trânsito na Praça do Comercio onde foi instalado em tendas um hospital de campanha da Cruz Vermelha Portuguesa. Há volta deste nasceu uma mega cidade de tendas, onde o espaço entre as mesmas mal permite a circulação pedonal.

Pelas ruas de Lisboa circulam viaturas roubadas onde se deslocam bandos armados que assaltam impunemente os transeuntes na rua nas barbas da policia que se recusa a agir enquanto não forem regularizados os salários em atraso. Os supermercados e centros comerciais também não escapam a este flagelo onde se vê honestos cidadãos a roubarem todo o tipo de comida que lhes falta à mesa das suas familias. O conceito de honra e de honestidade já não tem valor algum, pois a palavra de ordem é NECESSIDADE.

O Governador do Banco de Portugal encontra-se reunido com o Governo e o Presidente da Republica que convocou o Conselho de Estado afim de tomarem a trágica decisão de venderem as toneladas de barras de ouro que ainda restam nos cofres da Casa da Moeda, numa vã tentativa desesperada de salvarem o País do completo caos.

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ESTA NOTICIA FICCIONADA PODERÁ MUITO BEM VIR A SER PUBLICADA DENTRO DE UM ANO SE A CRISE INTERNACIONAL NÃO FOR PARADA E SE CADA UM DE NÓS NÃO FIZER QUALQUER COISA PARA DEBELAR OS SEUS TRÁGICOS EFEITOS .

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VOCÊ JÁ PENSOU NO QUE É QUE PODE AINDA FAZER PARA EVITAR ISTO ?