sábado, 27 de fevereiro de 2010

2012 A DIVINA TRAGÉDIA

LIGAÇÃO AO CÓSMO

PIRÂMIDE FONTE DE EMISSÃO DE ENERGIA

PIRÂMIDE DE CHICHÉN ITZÁ


DESENHO GIGANTE DE ASTRONAUTA GRAVADO NA PEDRA DE UMA MONTANHA

PISTA DE ATERRAGEM NO ALTIPLANO DE NAZCA
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Deus, para os Mayas, era a energia que comunica atraves do cósmos, vinda do centro da galáxia, e o Tzolkin é o Óraculo para saber quais as suas ordens para um determinado ciclo.
A coordenação superior do cósmos é Deus. A capacidade da inteligencia local chegar ao limiar da percepção do TODO, atraves das lentes de Ku'xan Suum, (a entrada para o céu que conduz ao cordão umbilical do Universo) e se define pelos fios ou fibras invisiveis da vida galáctica, que conecta o individuo e o Planeta, atraves do Sol, com o nucleo galactico, Hunapku. Como corpo gigantesco, a Galáxia possui a sua consistencia num complexo de sistemas estelares, cordenados pelo Hunapku, o nucleo galactico. Ao circular energia e informação em sentido horário e anti-horário, o pulsante e denso coração galáctico emite uma série continua de sinais, denominada radio-emissão. Na realidade as emissões de rádio correspondem a uma matriz de ressonancia, um vasto campo galáctico de energia inteligente, cuja pulsação primária intermitente forneçe a base para as funções de ondas universais.
Na filofosia Maya, a civilização sentia-se envolvida com a mente do Sol, o qual manifestava a mente e o coração da Galáxia. A Galáxia possuía desejos, facto este refutado pelos cientistas em geral, mas os Mayas acreditaram nisso. O Planeta está doente, mas ninguém se importa, porque a ciencia não admite que a Terra é um ser vivo, respirando em unissono com a Galáxia, com o Sol, com o Cósmos. A Cultura Ocidental separa átomos de hidrogénio e estrelas, como fenómenos fisicos, da vida psiquica, esta como transcendente, separada em absoluto do Universo. Pelo contrário, a ciencia Maya considera o Universo como evento único de Energia multiforme. Portanto, a consciência e o corpo fisico do homem são remanescencias do mesmo processo cósmico sagrado.
Os Mayas tinham uma missão a cumprir enquanto as suberbas civilizações da Terra não possuem qualquer objectivo que as resgate do seu egocêntrismo. O Tzolkin foi uma dádiva. A ideia era uniformizar todo o sistema solar para o ciclo de 5125 anos. Mesmo assim, os investigadores consideraram-nos como meros medidores do tempo obsessivos, quando o que fizeram foi registar com precisão as correlações entre o padrão armónico galactico e o calendário Solar Terrestre. O ciclo de 5125 anos, que vai da chegada dos Nove Senhores do Tempo, em 3133 A.C., a 2012 D.C. é uma uniformização exacta e fractal galáctica, agindo como uma lente e focalizando o feixe de radiação pela qual a informação do nucleo galáctico se sincroniza com a Terra, atraves do Sol.
Os Mayas acreditavam que a visão do Homem no mundo segue periodos galácticos, cujo código foi apreendido por eles, tanto na matemática como na forma simbolica. Não havia discordancia entre as visões na ciência e no esóterismo Maya. Completavam-se, mas a visão Maya era mais essencial ao mundo de hoje. Nisso ambas estavam de acordo. Enquanto os ciêntistas detectavam nas suas experiencias os efeitos fisicos das radiações de densidade, varrendo toda a Galáxia, os Mayas detectavam experimentalmente as radiações de diferentes forças que influênciavam, não só o nascimento e a actividade das estrelas, mas o nascer e o activar de ideias, visões, convicções e emoções.
Os Mayas que conseguiram durante um periodo pré-histórico alcançar conceitos abstractos como o dos algarismos zero e infinito, introduziram um sistema de notação de barra ponto,os numeros, além do calendário sagrado, o Tzolkin, que as permutações interminaveis dos treze primeiros algarismos e das vinte posições signicas, adoptadas como hieroglifos.
Os Nove Senhores do Tempo, que estão representados pelos nove patamares da Piramide do Sol, foram emissários da Galáxia e espalharam o seu Conhecimento pelos treze klãs guerreiros e as sete tribos, nas montanhas da Guatemala e nas selvas de Peten, entre as Honduras e a Guatemala, enquanto surgia, próximo da Cidade do México, Teotihucau, o maior e mais extenso centro cerimonial de toda a Mesoamerica, cujo nome quer dizer "lugar onde os deuses tocaram a Terra".
(vidé A Divina Tragédia/ Carlos Paço d'Arcos da Editora Hugin e 2012 A Profecia Maya de Alberto Beuttenmuller, da Editora Pergaminho)





1 comentário:

  1. Carlos li com muita atenção as tuas ultimas postagens e quero dar-te os parabéns mais uma vez pala mudança dos assuntos. A lingua portuguesa é rica e com ela nós aprendemos o que na escola chamavamos de interpretação dos textos . Só que , a interpretação que eu faço destes ultimos que tu nos deste a conhecer é tão complicada que só a consegui resumir numa palavra de cada vez - trágico(de tragédia,claro), profética( de profecia, claro)misteriosa e sobretudo diz-nos que o fim estará perto(2012), como vários teóricos defensores da natureza e alarmistas, se se podem chamar assim, já têm anunciado em vários artigos de jornal que eu leio quando posso e consigo.
    Uma das perguntas que te faço é se tu acreditas nestas profecias, nestes avisos das energias solares e dos antigos e das civilizações de antes de Cristo. Eu não sei se não devemos esquecer toda essa conversa e deixar que o dia a dia nos mostre.
    Eu sei que, nos ultimos tempos, pelo mundo afora, nós estamos a ver a natureza a revoltar-se, como aconteceu na Madeira, hoje no Chile, etc. mas se vamos acreditar que em 2012 acaba tudo, não sei se vale a pena estar com tantos sacrificios para dar aos meus filhos uma vida mais digna do que a que eu até agora tive. Por isso sei que para mim é melhor acreditar que são mesmo só teorias e que nem os cientistas acreditam de verdade nelas.Mas continuo curioso sobre qual a tua posição sobre o assunto.Sei que escreveste o livro mas isso não quer dizer que acredites a sério naquilo.
    Mesmo assim, eu e os meus amigos do blogue agradecemos a variedade dos assuntos que estás a trazer para a conversa .Um abraço
    Zé Ninguém

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