PIRÂMIDE FONTE DE EMISSÃO DE ENERGIA
PIRÂMIDE DE CHICHÉN ITZÁ
DESENHO GIGANTE DE ASTRONAUTA GRAVADO NA PEDRA DE UMA MONTANHA
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Deus, para os Mayas, era a energia que comunica atraves do cósmos, vinda do centro da galáxia, e o Tzolkin é o Óraculo para saber quais as suas ordens para um determinado ciclo.
A coordenação superior do cósmos é Deus. A capacidade da inteligencia local chegar ao limiar da percepção do TODO, atraves das lentes de Ku'xan Suum, (a entrada para o céu que conduz ao cordão umbilical do Universo) e se define pelos fios ou fibras invisiveis da vida galáctica, que conecta o individuo e o Planeta, atraves do Sol, com o nucleo galactico, Hunapku. Como corpo gigantesco, a Galáxia possui a sua consistencia num complexo de sistemas estelares, cordenados pelo Hunapku, o nucleo galactico. Ao circular energia e informação em sentido horário e anti-horário, o pulsante e denso coração galáctico emite uma série continua de sinais, denominada radio-emissão. Na realidade as emissões de rádio correspondem a uma matriz de ressonancia, um vasto campo galáctico de energia inteligente, cuja pulsação primária intermitente forneçe a base para as funções de ondas universais.
Na filofosia Maya, a civilização sentia-se envolvida com a mente do Sol, o qual manifestava a mente e o coração da Galáxia. A Galáxia possuía desejos, facto este refutado pelos cientistas em geral, mas os Mayas acreditaram nisso. O Planeta está doente, mas ninguém se importa, porque a ciencia não admite que a Terra é um ser vivo, respirando em unissono com a Galáxia, com o Sol, com o Cósmos. A Cultura Ocidental separa átomos de hidrogénio e estrelas, como fenómenos fisicos, da vida psiquica, esta como transcendente, separada em absoluto do Universo. Pelo contrário, a ciencia Maya considera o Universo como evento único de Energia multiforme. Portanto, a consciência e o corpo fisico do homem são remanescencias do mesmo processo cósmico sagrado.
Os Mayas tinham uma missão a cumprir enquanto as suberbas civilizações da Terra não possuem qualquer objectivo que as resgate do seu egocêntrismo. O Tzolkin foi uma dádiva. A ideia era uniformizar todo o sistema solar para o ciclo de 5125 anos. Mesmo assim, os investigadores consideraram-nos como meros medidores do tempo obsessivos, quando o que fizeram foi registar com precisão as correlações entre o padrão armónico galactico e o calendário Solar Terrestre. O ciclo de 5125 anos, que vai da chegada dos Nove Senhores do Tempo, em 3133 A.C., a 2012 D.C. é uma uniformização exacta e fractal galáctica, agindo como uma lente e focalizando o feixe de radiação pela qual a informação do nucleo galáctico se sincroniza com a Terra, atraves do Sol.
Os Mayas acreditavam que a visão do Homem no mundo segue periodos galácticos, cujo código foi apreendido por eles, tanto na matemática como na forma simbolica. Não havia discordancia entre as visões na ciência e no esóterismo Maya. Completavam-se, mas a visão Maya era mais essencial ao mundo de hoje. Nisso ambas estavam de acordo. Enquanto os ciêntistas detectavam nas suas experiencias os efeitos fisicos das radiações de densidade, varrendo toda a Galáxia, os Mayas detectavam experimentalmente as radiações de diferentes forças que influênciavam, não só o nascimento e a actividade das estrelas, mas o nascer e o activar de ideias, visões, convicções e emoções.
Os Mayas que conseguiram durante um periodo pré-histórico alcançar conceitos abstractos como o dos algarismos zero e infinito, introduziram um sistema de notação de barra ponto,os numeros, além do calendário sagrado, o Tzolkin, que as permutações interminaveis dos treze primeiros algarismos e das vinte posições signicas, adoptadas como hieroglifos.
Os Nove Senhores do Tempo, que estão representados pelos nove patamares da Piramide do Sol, foram emissários da Galáxia e espalharam o seu Conhecimento pelos treze klãs guerreiros e as sete tribos, nas montanhas da Guatemala e nas selvas de Peten, entre as Honduras e a Guatemala, enquanto surgia, próximo da Cidade do México, Teotihucau, o maior e mais extenso centro cerimonial de toda a Mesoamerica, cujo nome quer dizer "lugar onde os deuses tocaram a Terra".
(vidé A Divina Tragédia/ Carlos Paço d'Arcos da Editora Hugin e 2012 A Profecia Maya de Alberto Beuttenmuller, da Editora Pergaminho)
Carlos li com muita atenção as tuas ultimas postagens e quero dar-te os parabéns mais uma vez pala mudança dos assuntos. A lingua portuguesa é rica e com ela nós aprendemos o que na escola chamavamos de interpretação dos textos . Só que , a interpretação que eu faço destes ultimos que tu nos deste a conhecer é tão complicada que só a consegui resumir numa palavra de cada vez - trágico(de tragédia,claro), profética( de profecia, claro)misteriosa e sobretudo diz-nos que o fim estará perto(2012), como vários teóricos defensores da natureza e alarmistas, se se podem chamar assim, já têm anunciado em vários artigos de jornal que eu leio quando posso e consigo.
ResponderEliminarUma das perguntas que te faço é se tu acreditas nestas profecias, nestes avisos das energias solares e dos antigos e das civilizações de antes de Cristo. Eu não sei se não devemos esquecer toda essa conversa e deixar que o dia a dia nos mostre.
Eu sei que, nos ultimos tempos, pelo mundo afora, nós estamos a ver a natureza a revoltar-se, como aconteceu na Madeira, hoje no Chile, etc. mas se vamos acreditar que em 2012 acaba tudo, não sei se vale a pena estar com tantos sacrificios para dar aos meus filhos uma vida mais digna do que a que eu até agora tive. Por isso sei que para mim é melhor acreditar que são mesmo só teorias e que nem os cientistas acreditam de verdade nelas.Mas continuo curioso sobre qual a tua posição sobre o assunto.Sei que escreveste o livro mas isso não quer dizer que acredites a sério naquilo.
Mesmo assim, eu e os meus amigos do blogue agradecemos a variedade dos assuntos que estás a trazer para a conversa .Um abraço
Zé Ninguém