domingo, 27 de junho de 2010

PETIÇÃO CONTRA O FECHO DA BIBLIOTECA NACIONAL CONTINUAÇÃO

JÁ ULTRAPASSARAM AS 2500 ASSINATURAS DA "PETIÇÃO"
UM DOS PRINCIPAIS SEMANÁRIOS DEFENSORES DA "PETIÇÃO"


UM DOS PRINCIPAIS DIÁRIOS DEFENSORES DA "PETIÇÃO"

DRA. GABRIELA CANAVILHAS, MINISTRA DA CULTURA, A DESTINATÁRIA DA "PETIÇÃO", ÚNICA PESSOA QUE PODE TER A HUMILDADE E OMBRIDADE DE RECONHECER O ERRO, E A BEM DA CULTURA ALTERAR A CALENDARIZAÇÃO DAS OBRAS DE MELHORAMENTO DO EDIFICIO DA BNP

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EXTRAIDO DO FACEBOOK ESTA NOTICIA : " A Petição já está em todos os jornais on-line. E PSD, Bloco e PCP já a puseram nos seus sites e estão dispostos a questionar a ministra da cultura. Não podemos desistir!!"


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CONSULTADO ONLINE O SEMANÁRIO "SOL" E O JORNAL "PÚBLICO" CONFERIMOS ESTA NOTICIA:

Em dois dias, Petição contra fecho de serviços da Biblioteca Nacional recolhe mais de 1300 assinaturas
25.06.2010 - 10:42

O facto de os acervos de Leitura Geral e de Reservados da Biblioteca Nacional ficarem indisponíveis ao público por entre cinco e dez meses motivou uma petição digital, que reuniu mais de 1300 assinaturas em dois dias.


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NAS MESMAS FONTES ENCONTRAMOS TAMBÉM O SEGUINTE SEGUIMENTO:

A petição, intitulada “Contra o Encerramento da BNP” e disponível desde terça-feira no endereço www.peticao.com.pt/encerramento-bnp, critica que a informação sobre as obras de remodelação e alargamento do edifício tenha sido tornada pública apenas no dia 8 deste mês, tendo em conta as perturbações que irá causar a quem recorre à instituição para desenvolver trabalho académico.

Para os peticionários, a interrupção nos serviços da Biblioteca Nacional devia ser publicamente comunicada com, “no mínimo”, um ano de antecedência, “para que as várias partes envolvidas (universidades, instituições de financiamento, estudantes, investigadores) pudessem planear o seu trabalho em função desses dados”.

Os serviços de Leitura Geral da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) vão estar indisponíveis por nove meses e meio, entre 15 de Novembro e 31 de Agosto de 2011, e os Reservados ficarão inacessíveis durante cinco meses, de 1 de Abril a 31 de Agosto do próximo ano, períodos que os peticionários (identificados como “cidadãos e utilizadores da BNP”) criticam.


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FACE A UM ASSUNTO TÃO GRAVE E DE VITAL IMPORTÂNCIA PARA A NOSSA CULTURA, COMO DE COSTUME, OS PODERES INSTITUÍDOS, BRINDAM-NOS COM AS PÉROLAS DE INCOERÊNCIA, A SEGUIR TRANSCRITAS E RESPECTIVAS RESPOSTAS DO SEGUIMENTO DAS MESMAS FONTES:

A subdirectora da Biblioteca Nacional considera que a petição a contestar a interrupção de serviços é “simplista” e passa a ideia de que a remodelação “foi planeada levianamente”, quando a intervenção “não poderia ser realizada noutros moldes”. “Desde 1969, quando teve lugar a mudança para as atuais instalações, que não se fazia uma interrupção de serviço”.

“Embora conscientes das inequívocas vantagens inerentes à ampliação do edifício de depósitos da biblioteca, consideramos o planeamento dos trabalhos estipulado inaceitável e solicitamos que seja repensado”, afirmam os autores da petição, para os quais a “transferência dos fundos” devia ser levada a cabo “de forma faseada”, evitando “um encerramento integral tão longo”.

“O encerramento durante quase um ano de uma instituição que detém colecções sem alternativas (Secção de Reservados, espólios do Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea, Secção de Periódicos, por exemplo) é incompatível com o prosseguimento da actividade científica de largas dezenas de estudantes e investigadores que necessitam desse material”, lê-se no texto, que já ultrapassou os 1300 subscritores.

“Compreendo a preocupação dos utilizadores, mas é preciso entender que este sacrifício de nove meses permitirá fazer um seguro de vida dos acervos para as próximas décadas”, responde a subdirectora da BNP segundo quem serão retiradas da Torre “1200 toneladas de documentação, o que equivale a 50 quilómetros de prateleiras ou cerca de 16 mil caixas de 80 quilos”.

Para os autores da petição, “independentemente de existirem outras bibliotecas com depósito legal, é do conhecimento geral que, para uma parte substancial do acervo bibliográfico e documental da BNP, não existem alternativas nem em Lisboa nem em nenhuma outra biblioteca ou arquivo do país”.

Nesse sentido, a indisponibilidade dos acervos da BNP “comprometerá a viabilização de projectos em curso, muitos deles com financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ou de outras instituições, e porá em causa o cumprimento de calendários e compromissos académicos estabelecidos”, queixam-se.

Os peticionários solicitam que se reconsidere o plano de transferência, no sentido de “se atrasar o encerramento da BNP para depois de junho de 2011, dando um mínimo de um ano de antecedência ao anúncio” e se faseiem os trabalhos, “de modo a reduzir o tempo de encerramento integral dos referidos núcleos da BNP”.

Mas Maria Inês Cordeiro disse também à Lusa que os investigadores não ficarão impossibilitados de prosseguir os seus trabalhos. “Reconheço que ter tudo reunido num único local facilita a consulta, mas o acervo que ficará inacessível não é exclusivo da BNP. Temos a Biblioteca Pública do Porto, a da Universidade de Coimbra, além das Bibliotecas da Ajuda, da Academia das Ciências ou da Sociedade de Geografia, no caso do livro antigo”, sugeriu.

“Apenas o material que está nos Reservados é, na sua maioria, único”, esclareceu a responsável, lembrando que, mesmo neste caso, fica disponível para consulta a coleção de microfilmes, onde está parte dos Reservados.

Como forma de minimizar os efeitos da interrupção junto dos utilizadores, nomeadamente dos que têm investigações em curso, a subdirectora da BNP lembra a existência da Biblioteca Nacional Digital e sugere que, nos quatro meses que decorrem até ao início das obras, os utentes “solicitem reproduções ou digitalizações” dos materiais que já sabem vir a necessitar.

Das obras farão parte a substituição dos sistemas eléctrico, anti-intrusão, anti-incêndio, tratamento de ar, refrigeração e controlo das condições de temperatura e humidade, “que de há muito se encontram degradados ou fora de funcionamento e que são fundamentais para a conservação das colecções a longo prazo”, informa o site.

“Não se pode ter o ambiente dos depósitos a 26 graus no verão, quando devia estar a 18”, exemplificou a subdiretora da BNP , revelando que a remodelação incluirá ainda a instalação de um sistema de compartimentação corta-fogo, actualmente inexistente, e a completa renovação dos sistemas de transporte de livros (elevadores).

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EU, CARLOS PAÇO D'ARCOS, AUTOR DESTE BLOG, "BLAGUE NA MADRUGADA", ESCRITOR, RADIALISTA E COMENTADOR DE TELEVISÃO, NÃO PODENDO DEIXAR DE ESTAR ORGULHOSO PELA "PETIÇÃO", VENHO POR ESTE MEIO APRESENTAR UM REPTO A TODOS OS COLEGAS JORNALISTAS, ESCRITORES E APRESENTADORES DE TELEVISÃO, BEM COMO TODOS OS DEMAIS INTELECTUAIS EM GERAL, E EM PARTICULAR AO PROFESSOR MARCELO REBELO DE SOUSA, AO DR. ANTÓNIO VITORINO, AO DR. MIGUEL SOUSA TAVARES, AO DR. PACHECO PEREIRA, AO SR. JERÓNIMO DE SOUSA, AO DR. FRANCISCO LOUÇÃ,AO DR. PAULO PORTAS E POR ÚLTIMO AO DR. PASSOS COELHO, QUE SE SOLIDARIZEM COM ESTA "PETIÇÃO", QUANTO MAIS NÃO SEJA PARA EVITAR QUE ESTE GOVERNO SOCIALISTA CHEFIADO PELO ENGENHEIRO TÉCNICO DE ENGENHARIA JOSÉ SÓCRATES PINTO DE SOUSA, VENHA A COMETER MAIS UMA OUTRA INJUSTIÇA GROSSEIRA, A JUNTAR A TANTAS OUTRAS COMO A REFORMA DAS PENSÕES, O AUMENTO DE IMPOSTOS, AS PORTAGENS NAS SCUTS, ETC E TAL.
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EM TEMPO : A EDIÇÃO EM PAPEL DO SEMANÁRIO EXPRESSO DESTA SEMANA TRAS NA PÁGINA 3 DO CADERNO PRINCIPAL A SEGUINTE NOTICIA:
CDS E BE QUESTIONAM ENCERRAMENTO
O CDS e o BE querem saber que alternativas tem o Ministério da Cultura para os utilizadores da Biblioteca Nacional, durante o periodo de quase um ano em que a sala de leitura estará encerrada. Em requerimentos entregues na Assembleia da Republica os dois partidos questionam se haverá locais alternativos para os leitores poderem consultar as Obras da BN, nomeadamente os Reservados. "Existe algum estudo no Ministério da Cultura sobre as consequencias deste encerramento na investigação, estudo e divulgação pelos cerca de 6 mil leitores anuais da BN?", interroga o CDS, "que alticulação foi feita com as instituições de ensino superior cuja população académica é frequentadora assidua da BN, no sentido de colmatarem algumas das necessidades normalmente supridas pela BN?", questiona o BE.
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A LUTA CONTINUA ! COM APOIOS DESTES COMO O DO EXPRESSO, SOL, PUBLICO, BLOCO DE ESQUERDA, CDS, E TANTOS OUTROS, JÁ COMEÇO A ACREDITAR QUE A MINISTRA VENHA A TER VERGONHA NA CARA E CUMPRA A SUA MISSÃO QUE É FAZER CULTURA E NÃO DESTRUI-LA.

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